quinta-feira, 30 de maio de 2013

Jovens descobrem que a radiação de roteadores impede o crescimento de plantas

A preocupação com a radiação de aparelhos com conectividade sem fio, como celulares, ainda é alvo de pesquisas e controvérsias na comunidade científica. Agora, um estudo simples pode incentivar novas abordagens para o assunto.


Cinco estudantes do nono ano, na Dinamarca, descobriram que plantas não crescem perto de roteadores Wi-Fi. A ideia da pesquisa surgiu quando elas perceberam que, após dormirem com o celular próximo de suas cabeças, não conseguiam se concentrar normalmente nas aulas no dia seguinte.





Como as estudantes não tinham recursos para testar os efeitos da radiação no cérebro, resolveram usar algo bem mais simples: bandejas cheias de agrião de jardim. Seis recipientes foram colocados em uma sala sem radiação e outros seis ficaram em outra sala, próximos a roteadores Wi-Fi que, conforme os cálculos das alunas, emitem o mesmo tipo de radiação de um celular comum.

Ao longo de 12 dias, as estudantes observaram, mediram e fotografaram as plantas. O cultivo teve sucesso apenas na sala sem os roteadores. Na outra, as plantas não cresceram e boa parte delas, inclusive, estava morta.

O experimento precisa ser comprovado e, portanto, replicado por outros estudiosos. Mas a pesquisa das jovens já chamou a atenção dos cientistas. Um professor de neurociência do Instituto Karolinska, na Suécia, decidiu refazer o teste para comprovar – ou não – os resultados.
 
 
Fonte: http://adrenaline.uol.com.br/tecnologia/noticias/16960/jovens-descobrem-que-a-radiacao-de-roteadores-impede-o-crescimento-de-plantas.html

Viagem a Marte pode expor astronautas a perigosas radiações

Os astronautas que forem a Marte poderão ser expostos ao limite de radiação aceitável para um ser humano e talvez até mais, informou a agência espacial americana (Nasa), nesta quinta-feira, que considera esse tema fundamental para preparar uma missão tripulada ao Planeta Vermelho.

Pesquisadores da Nasa analisaram a radiação medida por um instrumento a bordo do Mars Science Laboratory (MSL), que transportou o robô americano Curiosity durante seu voo da Terra até Marte, entre novembro de 2011 e agosto de 2012, informou um relatório divulgado na revista "Science".

"O nível de exposição à radiação que medimos está exatamente no limite, ou talvez além do que seja considerado aceitável pela Nasa e por outras agências espaciais para uma carreira inteira como astronauta", disse Cary Zeitlin, do Southwest Research Institute, um dos autores do estudo.

"Em termos de acúmulo das doses de radiação, uma viagem a Marte equivale a se submeter a um scanner ou Tomografia Axial Computadorizada (TAC) de corpo inteiro a cada cinco, ou seis dias", afirmou, acrescentando que isso não inclui a permanência na superfície do Planeta Vermelho, onde a radiação pode ser significativa de acordo com as proteções disponíveis.

O pesquisador ressaltou, porém, que "esses limites dependem da nossa compreensão dos riscos associados para a saúde humana dessa exposição aos raios cósmicos. E, por enquanto, essa compreensão é muito limitada".

"Compreender a radiação no interior de uma nave espacial que leve tripulações a Marte e a outros destinos distantes é essencial para preparar esse tipo de missão", completou Zeitlin.

Com base nas medições do instrumento a bordo do MSL e sem novos meios mais rápidos de propulsão, os astronautas receberiam a maior parte da radiação durante o voo de regresso a Marte, explicaram os cientistas - o correspondente a 662 milisieverts (mSv).

A Nasa avalia que a exposição de um astronauta à radiação não pode ultrapassar os 1.000 mSv ao longo de sua carreira, pois poderia aumentar de 3% a 25% o risco de morte por câncer.

A probabilidade "normal" de morrer de câncer na população em geral é de 22%, aproximadamente, disse à AFP Stephen Davison, responsável pelo programa de Ciências Biológicas do Espaço da Nasa.

No espaço, os astronautas estão expostos a dois tipos de radiação: os raios cósmicos galácticos e as partículas que emanam do sol.

Os raios cósmicos estão dotados de uma energia muito alta, que não é contida pela proteção, com a qual as naves espaciais atualmente em desenvolvimento estão equipadas. Esse tipo de proteção pode ser, contudo, um escudo eficaz contra as partículas solares, em geral com muito menos energia, destacou Zeitlin.

A intensidade da radiação solar varia com o ciclo de atividade do sol, baixa durante o voo do MSL.

Para Robert Zubrin, um engenheiro nuclear que preside a Mars Society, "os resultados desse estudo mostram que a radiação não é um obstáculo insuperável" para uma missão tripulada a Marte.

"Isso confirma que o risco vinculado à radiação é aceitável", avaliou.

"Francamente, a radiação representa apenas uma pequena parte do risco de uma missão a Marte", disse o cientista.



Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/espaco/viagem-a-marte-pode-expor-astronautas-a-perigosas-radiacoes,70f4df70a20fe310VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD.html

Banquete da vida, na solenidade de Corpus Christi - Lc 9,11-17

                 Jesus as acolheu e falava-lhes sobre o Reino de Deus; e curava todos os que precisavam. O dia já estava chegando ao fim, quando os Doze se aproximaram de Jesus e disseram: “Despede a multidão, para que possam ir aos povoados e sítios vizinhos procurar hospedagem e comida, pois estamos num lugar deserto”. Mas ele disse: “Vós mesmos, dai-lhes de comer”. Eles responderam: “Só temos cinco pães e dois peixes – a não ser que fôssemos comprar comida para toda essa gente!” Havia mais ou menos cinco mil homens. Jesus então disse aos discípulos: “Mandai o povo sentar-se em grupos de cinquenta”. Os discípulos assim fizeram, e todos se sentaram. Então ele pegou os cinco pães e os dois peixes, ergueu os olhos ao céu, pronunciou sobre eles a bênção, partiu-os e os deu aos discípulos para que os distribuíssem à multidão. Todos comeram e se saciaram. E ainda foram recolhidos doze cestos dos pedaços que sobraram. 







Fonte: http://www.paulinas.org.br/diafeliz/?system=evangelho

domingo, 26 de maio de 2013

Primeiro computador da Apple arrematado por R$ 1,38 mi

AGÊNCIA ANSA
Nova York – Foi leiloado na cidade alemã de Colônia o primeiro computador da Apple, o Apple 1, por um valor de US$ 674.400 (cerca de R$ 1,38 milhão). O computador foi criado por Steve Jobs e Stephen Wozniak em 1976, mas não fez sucesso.
Apenas 200 unidades do Apple 1 foram construídas, o que torna a maquina uma raridade. Na época o preço de cada computador era de US$ 666,66 (cerca de R$1,4 mil). Em um leilão realizado em novembro de 2012, um outro Apple 1 foi vendido por US$ 640.000 (cerca de 1,29 milhão).
Segundo o jornal norte-americano The New York Times, “os altos preços pagos parecem ser explicados por uma série de fatores, tais como a reduzida disponibilidade dos velhos [computadores] Apple, mas também o charme e a mística de Cupertino [cidade onde fica a sede da Apple] e de seus fundadores, Steve Jobs e Stephen Wozniak”.
A identidade do comprador não foi divulgada, mas segundo fontes internas a organização do leilão ele seria um empresário asiático.
 
 
Fonte: http://www.jornaldamidia.com.br/2013/05/26/primeiro-computador-da-apple-arrematado-por-r-138-mi/#.UaKJSthklQ8

Cidade argentina volta a atrair turistas após ficar mais de 25 anos submersa



Epecuén foi evacuada às pressas em 1985, quando águas de laguna inundaram ruas e casas

Uma vila localizada a cerca de 550 km de Buenos Aires, na Argentina, voltou a ser um cobiçado destino turístico após ficar submersa por quase três décadas. Epecuén foi totalmente inundada em 10 de novembro de 1985, quando uma violenta tempestade fez com que as águas de uma laguna homônima rompessem um muro de contenção e invadisse ruas e imóveis. Na época, o povoado contabilizava aproximadamente 1,5 mil habitantes, que fugiram praticamente com a roupa do corpo, pois não houve tempo sequer para fazer as malas.

Eis que, mais de 25 anos depois, o nível das águas baixou e revelou pela primeira vez as ruínas da vila, que desde o desastre estavam situadas a 10 metros de profundidade. Na época da inundação, a vila dispunha de um resort e era frequentada por milhares de banhistas, que se deleitavam na laguna Epecuén, onde a concentração de sal por litro é 10 vezes alta que no oceano, fazendo com que o corpo não afunde, efeito também sentido no Mar Morto.

Agora, o vilarejo volta a figurar entre os destinos turísticos da Argentina, onde os visitantes podem ver carcaças enferrujadas de veículos, casas abandonadas e objetos pessoais deteriorados, deixados durante a fuga dos moradores. A paisagem, que remete ao cenário de um filme sobre o apocalipse, é tão desoladora quanto fascinante, retrato de um desastre que comoveu a Argentina na década de 1980.

Apesar de ter voltado à tona, Epecuén não deverá ser reconstruída. Os turistas interessados em visitar as ruínas têm que procurar hospedagem na cidade vizinha de Carhue, que também fica às margens da laguna e conta com hotéis termais. A cidade atualmente tem cerca de 9 mil habitantes, parte deles ex-moradores do vilarejo inundado, que recomeçaram as vidas na localidade próxima.



Fonte: http://www.em.com.br/app/noticia/internacional/2013/05/21/interna_internacional,391608/cidade-argentina-volta-a-atrair-turistas-apos-ficar-mais-de-25-anos-submersa.shtml