Na última quinta-feira (22/5), a
organização de comércio de música independente estipulou o prazo de 24
horas para que o YouTube volte atrás de seus planos de lançar um serviço
de música streaming.
De acordo com a AFP, o órgão Worldwide
Independent Network (WIN), representante da comunidade global de música
independente, ficou irritado com os avisos do canal de que removeria o
conteúdo de seus membros que não assinarem os novos termos de serviço.
Os funcionários da WIN fizeram
negociações com o YouTube e exigiram que a companhia do Google retirasse
suas demandas até o fim de semana, revelou uma fonte do órgão.
Em comunicado, a empresa disse que o YouTube já negociou três acordos separados com a Sony, Warner e Universal, mas ainda necessita alcançar um acordo com as gravadoras independentes.
Em comunicado, a empresa disse que o YouTube já negociou três acordos separados com a Sony, Warner e Universal, mas ainda necessita alcançar um acordo com as gravadoras independentes.
"Nossos membros são pequenas empresas
que dependem de uma variedade de fluxos de renda para investir em novos
talentos. "Elas estão sendo pressionadas por uma das maiores companhias
do mundo a aceitar termos que estão fora de sintonia com o mercado de
streaming. Este não é um jeito justo de fazer negócios", argumentou o
presidente da WIN, Alison Wenham.
Influências
O YouTube é o maior provedor online de
música streaming, mas o canal planeja implementar um serviço pago para
competir diretamente com provedores por assinatura.
Segundo a imprensa americana, o
serviço será chamado MusicPass e deve custar 5 dólares por mês com
publicidade ou 10 dólares sem publicidade.
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